Nutricionista infantil

com foco em alergia alimentar

Nutricionista materno infantil Lúcia Silveira Faccini

Seu filho mais saudável com acompanhamento de uma especialista em nutrição infantil.

Consulta e acompanhamento infantil personalizados

Alergia e Doença Celíaca

  • Orientação alimentar infantil ou da mãe que amamenta.
  • Aos bebês já desmamados, substituição da fórmula adequada ao tipo de alergia e sintomas.
  • Adequação nutricional da dieta de restrição da criança e modulação intestinal.

Introdução alimentar

  • Orientação e acompanhamento da alimentação complementar a partir do sexto mês.
  • Planejamento alimentar conforme método escolhido pela família (participativa ou BLW).
  • Planos de acompanhamento dos 6 aos 13 meses

Seletividade alimentar

  • Avaliação e investigação da(s) causa(s) que estão dificultando a criança comer.
  • Avaliação e orientação nutricional e suplementação, quando for necessário.
  • Acompanhamento terapêutico lúdico com a criança, quando necessário.

Por que me tornei nutricionista infantil?

Meu filho teve APLV (alergia a proteína do leite) e me aprofundei em alergia alimentar

Me formei em 2005 e atuei por anos em hospitais e como responsável técnica em empresas de alimentação, mas foi com o nascimento do meu filho que a nutrição infantil passou a ser meu foco de estudos.

Eu tive uma gestação saudável, meu filho nasceu bem, mamava bastante e em aleitamento exclusivo, mas não ganhava peso como esperado. E mesmo com tantos estudos mostrando os benefícios do leite materno, o que mais ouvi dos pediatras foi: “o problema é o seu leite” — e o remédio? Complementar ou desmamar. O que eu, como profissional, sabia que não seria a solução.

Diante de tanta falta de apoio, acredito que se eu não fosse nutricionista, não teria conseguido amamentar até os 3 anos. Vivi na pele a dificuldade que muitas mães enfrentam: amamentar, lidar com o diagnóstico de alergia alimentar (no caso dele era alergia ao leite que eu consumia) e, principalmente, encontrar um profissional que de fato saiba ouvir.

Passei a estudar infância e, através de uma pós graduação em Nutrição Infantil, diversos cursos de extensão em alergia alimentar e uma formação em Modulação Intestinal, fui me aprofundando nos processos alérgicos, desequilíbrios da saúde digestiva, sem deixar de lado a importância da escuta sem julgamentos. Entendi que orientar tecnicamente é fundamental, mas acolher é o que faz diferença no cuidado real. E não tenho dúvidas de que essa experiência me transformou.

Hoje, ajudo famílias que enfrentam os mesmos desafios que já vivenciei — com informação, empatia e, claro, experiência de estratégias nutricionais que funcionem.

Consultas online para todo o Brasil e exterior, com a mesma segurança, atenção e resultados da consulta presencial.

Depoimentos

Famílias mais tranquilas

É gratificante auxiliar famílias que investem na nutrição dos seus filhos

São tantas coisas que a gente passa nessa fase tão difícil que só alguém como a Lúcia para nos abraçar e acalentar nosso coração. Essa nutri te puxa uma cadeira, te convida pra sentar, te traz uma cobertinha, um cafezinho, te deixa à vontade, te ouve, te entende, não julga.
Gratidão para a pessoa que trouxe luz ao meu puerpério, que me devolveu a paz e a possibilidade de comer bem novamente. Continue sempre assim!!!!!

Bruna Cecchinel

Funcionária Pública

Excelente, super atualizada, é uma Nutricionista por vocação, ama o que faz e cuida de seus pacientes como se estivesse cuidando de seu filho. Super dedicada para passar seu melhor conhecimento e ajudar a quem precisa.

Clarice Duarte

Fiscal da saúde

Não deve se lembrar mas eu consultei com você em 2017 pois estava extremamente magra e precisava engordar. Todos me dizendo para parar de amamentar e você me disse que não precisava parar. Seguimos uma dieta hipercalórica e deu tudo certo!

Cintia Martins

Dentista

A Lúcia é uma excelente nutricionista, ela atende a minha filha que tem 11 anos. É atenciosa, demonstra que está sempre se atualizando, dá muitas dicas de receitas saudáveis, de mudanças de hábitos para uma melhor alimentação e muito mais!!! Gratidão Lúcia.

Tarciany Fraga

Enfermeira

Maravilhosa! Atenciosa, tem muita empatia pela família e o mais importante, tem muito conhecimento, sabe orientar muito bem a família passo a passo e acompanha todo o processo necessário!

Aline Fernandes da Rosa

Enfermeira

A Lúcia é muito atenciosa e excelente profissional! Os atendimentos foram super esclarecedores e me auxiliaram muito.

Fernanda Leivas Faillace

Advogada

Profissional incrível, nos ajudou na introdução alimentar de nossa filha aos 6 meses. Suas orientações foram de grande importância, e ainda nos deu muita atenção nesse início tão desafiador. Recomendo seu seu trabalho à todas que buscam uma profissional comprometida, séria e atenciosa.

Talita Benite

Empresária

Nutricionista infantil especializada em introdução alimentar, seletividade alimentar e alergia alimentar.

Atendimentos

Com olhar na infância e acolhimento familiar

Dieta na amamentação

Alergia alimentar

BLW

Introdução alimentar

Terapia alimentar

Autismo - TDAH

Seletividade alimentar

Rotina alimentar

Acompanhamento

Nutricionista infantil especializada em alergia alimentar, introdução alimentar e seletividade.

Tem dúvidas sobre a consulta?

Anos de experiência

Famílias satisfeitas

Crianças atendidas

Perguntas frequentes

Algumas dúvidas são bem comuns.
Por isso separei uma lista de perguntas e respostas que mais recebo no consultório

Quais alimentos mais causam alergia alimentar?

Embora qualquer alimento possa desencadear alergia, leite, soja, trigo e ovos são os mais frequentes no contexto de alergia alimentar nos primeiros anos da infância.

Se pensarmos em alergias ao longo da vida, inclui-se também à essa lista, peixes, crustáceos, amendoim, oleaginosas.

Ultimamente, temos visto na prática clínica, o milho, como alimento bastante presente nos casos de reação alérgica.

Alergia alimentar e APLV tem cura?

A maioria dos casos de alergia diagnosticadas na infância, tem cura (ou tolerância, como deve ser chamada). Grande parte dos bebês irá obter tolerância durante os primeiros dois anos de vida.

Alguns casos passarão desta fase e alguns permanecerão alérgicos. O alimento envolvido também faz diferença nessa permanência da alergia, como se observa com os crustáceos, oleaginosas e amendoim.

O que é TPO e como fazer?

TPO (Teste de provocação oral) é quando após um período de dieta de restrição, estabelecido pelo médico e o nutricionista, o paciente volta a receber o alimento.

O TPO pode ser de diagnóstico, quando há dúvidas se um alimento está ou não envolvido no processo; ou TPO de tolerância, quando após o diagnóstico já feito e um período mais longo de dieta (de 6 a 12 meses) o alimento volta a ser inserido para averiguar se já é ou não tolerado pelo paciente.

Em casos de alergia imediata e mediada, a depender da gravidade da reação, o TPO deve ser feito em ambiente hospitalar, com suporte para eventual risco de vida.

Já os casos de alergia com sintomas tardios e não graves, pode ser feito em ambiente doméstico, sempre orientado pelo profissional que acompanha.

Quando começar a introdução alimentar (I.A)?

A introdução alimentar deve ser feita a partir dos seis meses de vida.

Não há benefícios em antecipar, independente da criança ser alimentada na escola ou em casa, a família deverá aguardar o momento ideal, onde os sistemas digestivo e imunológico já estarão patos a receber outro alimento que não seja o leite.

O sexto mês é indicado a começar a alimentação complementar tanto para bebês que recebem leite materno, quanto aqueles que recebem fórmula. Para prematuros, aguarda-se completar seis meses de idade corrigida.

Meu filho não come, o que fazer?

Existem vários motivos que levam uma criança a não comer. Alguns fisiológicos, ou seja, fazem parte daquela fase e irá passar. Outros, requerem maior atenção dos pais e necessitam ser vistos individualmente, em consulta nutricional.

Algumas vezes há uma disfunção na rotina da criança, a falta de horários e previsibilidade atrapalha a fome, outros casos, há permissividade do adulto em aceitar trocar as refeições principais por leite ou produtos inadequados para a refeição.

Outros casos, requer avaliação médica para descartar alguma dor ou outra doença que esteja fazendo a criança associar o comer à dor. E existem ainda os casos em que há uma disfunção sensório-motor ou envolvendo outros fatores que não permitem que a criança consiga comer.

O melhor a fazer é buscar uma avaliação assim que perceber qualquer mudança ou dificuldade no comportamento alimentar da criança.

O que é BLW e há risco de engasgar?

BLW (ou baby-led weaning), pode ser traduzido como o desmame guiado pelo bebê.

Dessa forma, o bebê tem autonomia para iniciar a sua alimentação complementar da forma que pode, ou seja, com as mãos, sem interferência do adulto nas quantidades oferecidas.

O bebê é ativo e guia de forma muito gradual e lenta seu desmame,  conduz a velocidade da transição de uma alimentação láctea exclusiva até que esteja efetivamente nutrido pelos alimentos sólidos.

O medo do engasgo é o que mais preocupa quem não conhece o método, no entanto, os cortes são pensados e a textura também é muito bem orientada, de forma a igualar o risco de engasgar a outras formas de alimentação.

Outra confusão há em relação ao reflexo de GAG, que embora pareça um engasgo, é um reflexo protetor na infância, bem presente em bebês que fazem BLW.
O que é alergia alimentar?
Alergia alimentar é uma resposta exagerada do organismo diante da entrada de um determinado alimento, mais precisamente à proteína daquele alimento. Essa resposta pode ser imediata ou tardia, envolvendo sintomas cutâneos, gastrointestinais, respiratórios ou mais de um sistema envolvido. As reações podem ser leves ou graves (como a anafilaxia), por isso é tão importante identificar a alergia e o alimento envolvido o mais cedo possível.
Qual a causa da alergia alimentar?
A alergia é multifatorial, ou seja, pode ser resultado de uma associação entre pre-disposição genética com influência pelo meio em que o indivíduo se encontra, o que se chama de epigenética.
É comum que filhos de pais alérgicos desenvolvam algum tipo de alergia durante as diferentes fases da vida.
Meu filho não come - o que fazer?
A seletividade alimentar pode ser de causa simples ou complexa. Na consulta de avaliação, são dadas orientações de rotina, sono, ajustes iniciais na alimentação da criança e orientações aos pais sobre como lidar com a criança que não come.
Vimos também qual o perfil dessa criança e como o temperamento poderá interferir na melhor condução do tratamento proposto. Acompanhamos essa família durante 30 – 40 dias e, havendo necessidade a criança deve ser encaminhada para terapia alimentar, que são encontros periódicos afim de estabelecer vínculos positivos entre a criança e os alimentos.
Autista pode comer glúten e leite?
Pesquisas mostram que há uma maior ocorrência de disbiose (desequilíbrio da microbiota intestinal) em crianças autistas, ou seja, uma maior chance de sensibilidade, intolerância e alergia alimentar. Dentre os alimentos com maior perfil inflamatório, encontramos o leite e o glúten, que possuem proteínas de difícil digestão, principalmente para indivíduos com essa pré-disposição a uma menor produção enzimática e maior chance de desequilíbrio intestinal. Embora não haja consenso, vimos grande melhoria na retirada de alguns alimentos da dieta da criança.
Cada indivíduo é único, portanto não devemos retirar alimentos sem que haja escuta ativa do nutricionista a respeito de todo o histórico da criança, avaliação dos sinais e sintomas e acompanhamento para que se tome a decisão de conduta nutricional mais efetiva.
Para saber se o seu filho autista pode ter alguma sinal de disbiose, perceba como são as fezes dele (diarréia, pastosas, muito ressecadas), se há presença de gases, se há muitos arrotos ou distensão abdominal. Estes são alguns dos sinais de que o processo digestivo não está bem e o consumo de glúten e leite na dieta merecem ser avaliados.

Atendimento presencial e online

Onde você se sente mais confortável?

Sei muito bem que às vezes é desconfortável sair de casa e por isso optei por fazer meus atendimentos em 2 formatos. Você pode escoher entre ir até o consultório ou fazer a consulta online.

Consulta online

Para quem prefere praticidade ou o horário dos cuidadores não coincidem.

Consulta presencial

Para quem tem disponibilidade e prefere uma consulta em um ambiente próprio.

Terapia alimentar

Para pacientes com dificuldade alimentar que necessitam de sessões de terapia alimentar, estas ocorrem exclusivamente no formato presencial.

Ficou ainda mais alguma dúvida sobre
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Florianópolis e Brasil

Atendimento presencial em Florianópolis e online

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